Uma corte de New Jersey (EUA) considerou uma mulher de 44 anos inocente da acusação de permitir que sua filha de seis anos participasse de sessões de bronzeamento artificial na cidade de Newark. Segundo o site da rede americana CBS, a acusação contra Patricia Krentcil surgiu após a professora de sua filha perceber queimaduras leves na criança. Questionada, a menina respondeu que havia ido ao salão de bronzeamento com sua mãe.
Krentcil era conhecida por frequentar a sessão de bronzeamento cerca de "20 vezes por mês", conforme relato dos donos do salão de beleza, citados na reportagem da CBS.
Os proprietários do salão proibiram a mãe de 44 anos de retornar ao local e devolveram o dinheiro das sessões.
Krentcil, que mostrava as marcas do excesso de bronzeamento artificial durante o julgamento, qualificou a acusação de por a vida de sua filha em risco como um "mal-entendido".
"A criança jamais foi para o equipamento de bronzeamento", disse o advogado de Krentcil, John D. Caruso". "Ela ama a criança mais do que sua própria vida e jamais permitiria que sua filha entrasse na cama de bronzeamento."
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