Astrônomos britânicos descobriram o que pode ser a maior estrela do Universo, cuja massa é 320 vezes maior que a do Sol e a luminosidade cerca de 10 milhões de vezes mais intensa. As imagens foram captadas pelo Telescópio Extremamente Grande, localizado no Chile, e que pertence a Organização Europeia para a Investigação Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) que reúne 14 países. A estrela foi batizada de RMC 136a1 e faz parte do agrupamento de estrelas jovens RMC 136a. Os astrônomos também encontraram outras estrelas imensas no agrupamento NGC 3603. Ambos agrupamentos estelares foram apelidados de "fábricas de estrelas", já que novos astros se formam constantemente a partir da extensa nuvem de gás e poeira das nebulosas. O NGC 3603 fica a 22 mil anos-luz do Sol, na Nebulosa da Tarântula, e o RMC 136a fica em uma galáxia vizinha à nossa, a 165 mil anos-luz de distância, a Grande Nuvem de Magalhães.
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