Curitiba A equipe que acompanhou Wagner de Sousa de volta a Curitiba afirma que ele não demonstrou medo de avião. As 12 horas de viagem, com escala em São Paulo, transcorreram sem imprevistos. Os médicos e funcionários da Marrari, empresa onde Sousa trabalha, contam que o instrutor técnico tem mais medo é de agulhas. Ele reclama quando precisa de anestesia para a troca de curativos, dizem. Em Lima, as aplicações foram nos pés. Segundo o médico João Cantor Vieira, as anestesias serão necessárias até que o paciente consiga suportar a dor. Vieira afirma que, quando Sousa não precisar mais enfrentar as agulhas, provavelmente poderá ir para casa, em São José dos Pinhais.
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