A imensa maioria dos israelenses apóia a ofensiva militar que seu governo lançou em 12 de julho contra a guerrilha do Hezbollah, depois do seqüestro de dois soldados por ativistas libaneses e a morte de outros três.

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Para 82% dos israelenses é apropriada a decisão de atacar o Líbano depois dessa agressão, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo jornal "Yediot Aharonot", o de maior tiragem no país.

O apoio cresce até 92% se levar em conta somente a opinião da maioria juida, de maior relevância na pesquisa de apoio às campanhas militares.

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Para 18% dos israelenses entrevistados e 8% dos judeus a ofensiva é um errro.

Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Dahaf com 513 israelenses e margem de erro de 4,2%, 71% dos entrevistados e 82% entre a população judia defendem uma ação militar mais enérgica,

O governo israelense dirigido pelo primeiro-ministro Ehud Olmert aprovou na quinta-feira seguir adiante com a campanha militar, mas negou a possibilidade de uma vasta operação terrestre.

Olmert aprovou o alistamento de três divisões de reservistas, medida apoiada por 65% dos entrevistados e por 74% se levar em conta somente a população judia.

Outros resultados da pesquisa indicam que 48% da população acham necessários continuar com a ofensiva até destruir o Hezbollah e que 71% estão satisfeitos com a forma que o primeiro-ministro enfrenta a crise.

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