Mais de 2 milhões de muçulmanos de todo o mundo estão se dirigindo à Meca para os rituais da peregrinação anual. Em grupos, muitas vezes conduzidos por guias, com as bandeiras de seus respectivos países impressas em suas vestimentas brancas, os fieis se reúnem na cidade do oeste da Arábia Saudita, proibida aos não-muçulmanos.
Os ritos começam amanhã e terminam na quinta-feira com a chegada dos peregrinos no Monte Arafat, perto de Meca.
O ministro saudita do Interior, o príncipe Ahmad ben Abdel Aziz, garantiu que o hajj não será afetado este ano pela instabilidade regional. "Eu não acredito que os peregrinos ou a peregrinação sejam afetados pelo que está acontecendo em outros lugares, seja na Síria ou em outro país", disse o ministro.