Um ativista de direitos humanos informou que mais de 400 pessoas foram detidas durante a marcha pró-democracia que levou milhares às ruas da capital argeliana. Ali Yahia Abdenour, que dirige a Liga Argeliana para Defesa dos Direitos Humanos, disse que mulheres e jornalistas estrangeiros estavam entre aqueles que foram presos nas manifestações deste sábado, que acontecem um dia após uma revolta popular ter derrubado o regime autocrático do Egito.
Abdenour afirmou que cerca de 28 mil membros das forças de segurança na Argélia foram designados para bloquear a marcha e dispersar a multidão nas ruas de Argel. Organizadores da marcha disseram que 10 mil pessoas compareceram, mas autoridades estimam apenas 1.500. As informações são da Associated Press.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura