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Um homem segurando a bandeira de Israel com a data em que ocorreram os ataques terroristas do Hamas durante uma manifestação em Tel Aviv
Um homem segurando a bandeira de Israel com a data em que ocorreram os ataques terroristas do Hamas durante uma manifestação em Tel Aviv| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

O grupo terrorista palestino Hamas libertou nesta quinta-feira (30) mais seis reféns israelenses que mantinha em Gaza, como parte do acordo de trégua temporária com Israel, intermediado pelos EUA, Catar e Egito. Os reféns foram transferidos pela Cruz Vermelha para o território israelense, após passarem por uma verificação de identidade no Egito, segundo informações das Forças de Defesa de Israel (FDI).

Com os seis, o total de reféns libertados pelo Hamas nesta quinta-feira chega a oito, já que mais cedo o grupo terrorista libertou duas reféns: Amit Soussana e Mia Schem. Os reféns libertados pelos terroristas nesta noite são: Bilal e Aisha Ziyadne, Ilana Gritzewsky, Nili Margalit, Shani Goren e Sapir Cohen. Nesta quarta-feira (29), eles libertaram outros 16 reféns – incluindo duas civis russo-israelenses, como um “gesto de boa vontade” ao presidente russo, Vladimir Putin.

O acordo, que começou na sexta-feira (24), prevê a troca de reféns mantidos pelo Hamas em Gaza em troca de uma trégua e ajuda humanitária, bem como a libertação de prisioneiros palestinos.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitou Israel e a Cisjordânia nesta quinta-feira, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para tentar estender a trégua pelo maior tempo possível e buscar uma solução pacífica para o conflito.

Netanyahu afirmou que seu Exército retomará a ofensiva em Gaza após a trégua atualmente acordada, enquanto Abbas pediu um cessar-fogo permanente no conflito e a criação de um Estado palestino, que seja reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Durante sua passagem, Blinken defendeu também a necessidade de Israel levar à Justiça os colonos israelenses que “atacam palestinos na Cisjordânia” e de acelerar a entrega de assistência humanitária a Gaza. (Com Agência EFE)

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