Mascate O ciclone Gonu, o mais violento das últimas décadas no Golfo, deixou pelo menos 25 mortos e 26 desaparecidos em Omã, onde prosseguiam ontem as operações de socorro. O ciclone tropical também matou três pessoas no Irã.
Os moradores de Mascate, a capital de Omã, que se refugiaram em suas casas durante a passagem do fenômeno, acordaram nesta quinta-feira com uma paisagem de desolação, com estradas inundadas e repletas de destroços de carros e árvores arrancadas.
Na quarta-feira, o vento soprou a uma velocidade de 120 a 176 km/h. Terça-feira, ele chegou a registrar rajadas de 260 km/h no litoral oriental, onde a energia elétrica foi cortada. Funcionários de hotéis tentavam retirar as águas e a lama que inundaram as quadras de tênis e os parques. Algumas lojas e restaurantes começavam a reabrir suas portas.
Os portos do sultano Qabus em Mascate, o maior do país, o de Sohar, no litoral de Batinah (ao norte da capital), concebidos para responder à atividade industrial crescente do país, e Mina al-Fahal, o principal terminal petroleiro, foram fechados na quarta-feira. O primeiro deve reabrir suas portas hoje, segundo um representante do porto, e os outros dois provavelmente serão reabertos no mesmo dia, de acordo com um especialista marítimo.
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