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Malásia investiga possível falha de segurança em aeroporto

Autoridades da Malásia estão examinando gravações de câmeras de segurança e interrogando oficiais de imigração e guardas do aeroporto internacional de Kuala Lumpur, preocupadas com a possibilidade de que uma falha de segurança possa estar conectada ao desaparecimento do voo MH370, da Malaysia Airlines.

Suspeitas de que o voo, que tinha como destino Pequim, mas desapareceu com 239 pessoas a bordo, foi sequestrado ou alvo de explosão cresceram depois que autoridades descobriram que pelo menos dois passageiros usaram passaportes roubados.

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A Malaysia Airlines afirmou neste domingo (9) que agora está temendo o pior sobre o desaparecimento no sábado (8) de um avião que transportava 239 pessoas. A companhia informou que está trabalhando com uma empresa dos Estados Unidos especializada em recuperação de desastres.

INFOGRÁFICO: Confira a rota do avião desaparecido

"Ao temermos o pior, uma equipe especialista em recuperação de desastres de Atlanta, Estados Unidos, vai apoiar a Malaysia Airlines neste momento crucial", afirmou a companhia aérea.

O avião transportava 227 passageiros e 12 tripulantes quando desapareceu dos radares durante uma rota de Kuala Lumpur para Pequim, no sábado.Enquanto isso, autoridades da Malásia estão investigando a identidade de quatro passageiros que estariam a bordo do voo desaparecido, mas não determinaram ainda se o jato foi derrubado por um ataque, informou o ministro da Defesa do país, neste domingo.

"Todos os quatro nomes estão comigo", disse Hishamuddin Hussein, que também é ministro dos Transportes, a jornalistas.

Ele confirmou que os investigadores se encontraram com contrapartes da polícia federal dos Estados Unidos, FBI, e disse que está se concentrando sobre toda a relação de passageiros do voo.

Pentágono

Após revisar um sistema de vigilância mundial que registra flashes de luz ao redor do planeta, o Pentágono não detectou indícios de explosão na área sobrevoada pelo voo desaparecido da Malaysia Airlines.

Os "dados preliminares" de satélites de espionagem do Departamento de Defesa não mostram sinais de uma explosão na área do Golfo da Tailândia que sobrevoava o Boeing 777-200 quando desapareceu com 239 pessoas a bordo há 36 horas.

Uma grande operação internacional por mar e ar procura restos da aeronave em águas próximas ao sul do Vietnã, mas por enquanto os esforços foram infrutíferos.

Pelo menos duas pessoas viajavam com passaportes roubados, um do cidadão italiano Luigi Maraldi e outro do austríaco Christian Kozel e aparentemente adquiriram suas passagens conjuntamente.

Os EUA enviaram uma equipe de especialistas do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) junto com técnicos de Boeing e da Administração Federal de Aviação (FDA) para ajudar na investigação.

Também viajarão para Malásia agentes do FBI, que participa da investigação porque viajavam cidadãos americanos a bordo do avião (três, segundo a companhia aérea) e não descarta o terrorismo nem nenhuma outra causa, segundo o canal "CNN".

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