Manifestantes contra Israel invadiram nesta segunda-feira (3) o saguão de um prédio de São Francisco, nos Estados Unidos, onde está localizado um consulado do país.
Segundo informações da agência Associated Press, policiais prenderam vários manifestantes. Embora um número oficial não tenha sido divulgado, a AP informou que ao menos dez pessoas foram detidas.
Segundo o cônsul geral de Israel no Noroeste do Pacífico, Marco Sermoneta, os manifestantes não chegaram a entrar nos escritórios do consulado, que informou a quem procurava seus serviços que estes precisariam ser reagendados.
Os manifestantes ficaram várias horas no local antes da polícia iniciar as prisões. Fotos e vídeos publicados nas redes sociais mostraram manifestantes gritando o bordão “Palestina livre” e pendurando uma faixa com a mensagem “O sionismo mata”.
Também nesta segunda-feira, segundo a AP, o prédio de uma firma de advocacia com sócios judeus, a Goodman Acker, foi pichado em Detroit, no estado americano do Michigan, com mensagens como “Palestina livre”, “Desinvista agora” (ou seja, um pedido para que os serviços do escritório não sejam contratados) e “U.M. mata”, em referência à Universidade de Michigan.
Um dos sócios, Jordan Acker, é gestor e advogado da Universidade de Michigan; ele qualificou o ato como antissemita.
“Isto não tem nada a ver com a Palestina ou com a guerra em Gaza ou qualquer outra coisa. Foi uma mensagem para assustar os judeus. Não fui alvo aqui hoje porque sou gestor [da U.M.]. Sou alvo disso porque sou judeu”, afirmou Acker.
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