Os manifestantes exigem que Pequim suspenda as restrições às eleições em Hong Kong, um território que goza de mais liberdades políticas que o restante do país, como a liberdade de expressão e de manifestação. O governo da China anunciou em agosto que a próxima eleição do líder do Executivo de Hong Kong, em 2017, será realizada por sufrágio universal, mas os candidatos devem ser aprovados por um comitê leal a Pequim.
Para os ativistas pró-democracia, esta condição é inaceitável Além dos estudantes, vanguarda da campanha de protestos, a ampliação do movimento também é resultado do trabalho da Occupy Central, a organização pró-democracia mais importante de Hong Kong. A organização previa inicialmente ocupar a partir de 1º de outubro o bairro financeiro Central, mas como os acontecimentos mudaram rapidamente, decidiu convocar os simpatizantes para as ruas no domingo.
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