Maquinistas belgas entraram em greve nesta terça-feira (16), um dia depois do acidente que matou 18 pessoas, prejudicando o transporte ferroviário nacional e internacional.
A greve atrapalhou com mais intensidade a região sul do país, em Wallonia. Maquinistas da cidade de Leuven, origem de um dos trens do acidente de segunda-feira, também pararam.
"É uma combinação de fatores --a pressão do trabalho, falta de treinamento, além do impacto emocional do acidente", disse Jos Dignette, do sindicato de funcionários públicos ACOD, acrescentando que a greve deve durar 24 horas.
"Compreendemos e apoiamos este ato, embora não o tenhamos convocado".
Dois trens bateram de frente próximo de Bruxelas no horário de pico de segunda-feira. Segundo o governador da província, um dos trens havia passado um farol vermelho.
O acidente prejudicou os serviços dos trens Eurostar, entre Bélgica e a Inglaterra, e todos os trens para a França, incluindo o de alta velocidade Thalys, que também faz viagens para Holanda e Alemanha.
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