O marechal Mohamed Hussein Tantawi, que foi ministro da Defesa de Mubarak durante 20 anos e agora dirige o Conselho Militar que governa o Egito, não compareceu na sessão da corte no qual esperava-se que ele desse um testemunho sobre o papel do ex-presidente do país Hosni Mubarak na morte de manifestantes.
A TV estatal afirmou que Tantawi foi convocado para voltar à Corte no dia 24 de setembro, sem revelar as razões da ausência dele. No entanto, o advogado de defesa do marechal disse à Corte que Tantawi estava lidando com as consequências da invasão da Embaixada de Israel no Cairo por uma multidão de manifestantes na sexta-feira.
O adiamento do testemunho é um grande desapontamento para os egípcios impacientes para que os oficiais da era Mubarak sejam pressionados a revelar detalhes sobre o funcionamento interno do antigo regime.
Tantawi e outros funcionários do antigo regime foram intimados a prestarem depoimento a portas fechadas no julgamento de Mubarak, acusado de conspirar para matar manifestantes e incitar alguns oficiais militares a usarem munição real.
A convocação de oficiais de alto escalão, particularmente autoridades dos serviços militar e de inteligência altamente secretos, é sem precedentes na história do país. As informações são da Associated Press.
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