Washington - Um escândalo sexual no Capitólio é o mais recente golpe aos republicanos e coloca o grupo na luta pela sobrevivência política a quatro semanas das eleições que podem decidir se manterão o controle do Congresso dos EUA. Os republicanos tentam conter as repercussões das mensagens do deputado Mark Foley, da Flórida, para assistentes do Congresso adolescentes, e foram forçados também a combater as tempestades políticas da guerra no Iraque e de um escândalo de tráfico de influência.
A onda de más notícias começou no momento em que o presidente George W. Bush e os republicanos vivenciavam aumentos nas taxas de aprovação e nas perspectivas para as eleições ao Congresso, em 7 de novembro, no meio do mandato atual. "Estávamos subindo e então fomos atingidos por um monte de coisas", disse David Winston, responsável por pesquisas republicanas.
Os democratas tentam controlar o debate público antes da eleição, em que precisam subir pelo menos 15 em 435 cadeiras da Câmara dos Deputados e seis nas 100 do Senado para ganhar o poder.
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