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Depois de debater durante anos se apoiaria ou não a proibição das propagandas de medicamentos que precisam de receita, a Associação Médica Americana (AMA) decidiu ontem ficar em cima do muro. Não defende a proibição, mas quer que os médicos sejam informados sobre novos remédios antes dos anúncios publicitários. Os defensores da proibição criticam os médicos por considerar que novos remédios demorariam ainda mais para chegar à população.
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