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Milhares de médicos e enfermeiras protestaram pelas ruas de Bucareste para exigir salários maiores e condições de trabalho melhores para funcionários do sistema de saúde na Romênia.

Os profissionais exigem que o governo aumente os gastos para saúde em 4% a 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Colegiado Romeno de Médicos alega que cerca de três mil pessoas emigram todos os anos para trabalhar em outros países onde podem conseguir salários e condições de trabalho melhores.

Os doutores iniciantes ganham menos de 200 euros (US$ 275) por mês. Pagamentos informais e subornos são frequentes no sistema de saúde romeno.

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