A menina palestina de 14 anos que chorou depois que a chanceler alemã, Angela Merkel, disse a ela que poderia ser deportada teve sua permissão de residência estendida até março de 2016, disse o prefeito da cidade de Rostock, no norte da Alemanha, nesta sexta-feira (4).
Merkel foi criticada em julho por ter dito à menina, identificada como Reem, durante um debate na TV que a Alemanha não poderia aceitar todo mundo que quisesse morar no país, afagando em seguida as costas de Reem quando ela começou a chorar.
O vídeo com o ocorrido se tornou viral e foi criada a hastag #merkelstreichelt (afagodemerkel). Os críticos acusaram Merkel de parecer atrapalhada e não demonstrar empatia.
Reem, que é libanesa, vive na Alemanha há quatro anos e havia dito a Merkel em alemão fluente que gostaria de estudar no país, mas que ainda era incerto se teria permissão para ficar.
Um recorde de 104.460 pessoas em busca de asilo entrou na Alemanha em agosto, e a previsão é de que cerca de 800.000 solicitem asilo neste ano no país, quatro vezes mais do que no ano passado.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião