Manifestante ergue jornal de humor que anuncia, em manchete, a "morte" do primeiro-ministro da Espanha. O premiê Mariano Rajoy afirmou ontem que não pretende renunciar ao cargo em meio a novas denúncias que envolvem seu nome no escândalo conhecido como "mensalão espanhol". Ontem, em depoimento à Justiça, Luis Bárcenas, ex-tesoureiro do conservador Partido Popular ao qual pertence Rajoy reconheceu pela primeira vez a existência de uma contabilidade não declarada do partido ao longo dos últimos 20 anos. Bárcenas disse ainda ter dado 25 mil euros (R$ 147 mil) em dinheiro vivo a Rajoy e o mesmo valor à atual secretária-geral do partido, Dolores de Cospedal, em 2009 e 2010.
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