Foz do Iguaçu Cerca de 120 representantes governamentais, conselheiros, de organizações não-governamentais e de movimentos sociais de dez países estão reunidos em Foz do Iguaçu para o Fórum Mercosul Social, aberto ontem. A intenção é dar o passo inicial para um diálogo permanente sobre o desenvolvimento social do bloco.
Os assuntos abordados por brasileiros, paraguaios, argentinos, uruguaios, venezuelanos, bolivianos, chilenos, equatorianos, colombianos e peruanos foram divididos em três grandes grupos: exploração sexual e comercial infantil; segurança alimentar e nutricional; e economia social e geração de trabalho e renda.
Na abertura, a secretária-executiva do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, reforçou a necessidade de uma maior união entre as entidades sociais e as iniciativas privada e pública para a criação de políticas inclusivas.
As sugestões colhidas no fórum serão incluídas na pauta da reunião dos ministros do desenvolvimento social do bloco, que ocorre amanhã, com a presença do ministro brasileiro Patrus Ananias.
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