México e Argentina lideram uma mudança para fazer a economia global menos poluidora, de acordo com um índice de "competitividade de carbono", disse neste domingo o grupo E3G.

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Líderes do G20 se reunirão em cúpula em Pittsburgh nos dias 24 e 25 de setembro para ajudar a tirar a economia global da recessão, e também para discutir maneiras de financiar a luta contra as mudanças climáticas.

Políticas de longo-prazo para limitar as mudanças climáticas deverão forçar países a cortar a emissão de gases que contribuem com o efeito estufa, favorecendo economias mais eficientes e enxutas a operarem a partir de energias renováveis e de baixa emissão de carbono.

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"Países que se adaptam rapidamente a um mundo (com emissão de) carbono limitada serão mais capazes de proporcionar prosperidade duradoura para seus cidadãos", disse o relatório do E3G, "Competitividade do Baixo Carbono do G20".

"Há um consenso global crescente que o nosso melhor caminho para uma forte recuperação econômica é através da transição para uma economia menos vulnerável, de baixo carbono", disse Nick Mabey, executivo-chefe da E3G.

A E3G mediu a riqueza nacional por unidade de emissão de carbono para descobrir quais países seriam mais competitivos sob limites de carbono.

França, Japão e Grã-Bretanha foram os líderes entre os países do G20, mas somente México e Argentina estariam melhorando sua produção por unidade de carbono, em linha com as trajetórias nacionais de emissões que evitam alterações climáticas perigosas, informou o relatório.

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