O governo de Mianmar disse à Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira que não há justificativa para a entidade tomar uma atitude contra sua junta militar, que está reprimindo manifestações pró-democracia no país.
O embaixador da ex-Birmânia na ONU, Kyaw Tint Swe, fez um apelo ao Conselho de Segurança para que não seja tomada nenhuma medida que ponha em risco os "bons serviços" do órgão para solucionar a situação.
Ele disse que Mianmar vai colaborar totalmente com o enviado especial da ONU, Ibrahim Gambari, que se reportou ao Conselho de Segurança nesta sexta-feira ao voltar de uma visita de quatro dias ao país. Ele deve voltar ao local em novembro.
"Nenhuma ação do Conselho de Segurança é justificável em relação à situação em Mianmar", disse ele, que acrescentou que o país já voltou à "normalidade".
"Até agora ... um total de 2.095 pessoas, incluindo 722 monges, já foram libertadas", afirmou. "Haverá mais libertações."
Reforma tributária eleva imposto de profissionais liberais
Dino dá menos de um dia para Câmara “responder objetivamente” sobre emendas
Sem Rodeios: José Dirceu ganha aval do Supremo Tribunal Federal para salvar governo Lula. Assista
Além do Google, AGU aumenta pressão sobre redes sociais para blindar governo