Juliana-Rose Hatcher, de oito anos, que seguiu os passos de Papai Noel durante toda a sexta-feira (24), não esperava contar com a ajuda da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, na sua busca.
Michelle Obama participou da iniciativa "Norad segue Papai Noel". A Norad, organização militar norte-americana e canadense, simula todo Natal a viagem de Papai Noel para que as crianças possam seguir pela internet e pelo telefone a jornada pelo mundo.
A primeira-dama passou 40 minutos conversando com crianças que buscavam pela linha telefônica da Norad informações sobre a localização de Papai Noel. A família presidencial passa a folga de Natal no Havaí.
"Ela me perguntou o que eu queria de Papai Noel, e eu falei um MP3 [player], e ela me disse que a filha dela queria um MP3 também," disse Juliana, de Goose Creek, na Carolina do Sul, à Reuters.
A mãe de Juliana, Jennifer, afirmou ter pensado primeiro que era uma brincadeira ou uma mensagem pré-gravada, mas depois se deu conta de que, "uau, era ela, mesmo".
A Norad, que se dedica à defesa aeroespacial e marítima, diz que usa radares, satélites, câmeras digitais e jatos para seguir o Papai Noel. Um mapa do planeta que mostra o deslocamento do bom velhinho, links para vídeos e jogos em sete idiomas estão no site "www.noradsanta.org".
Austin Futch, dez anos de idade, de Memphis, Tennessee, disse que perguntou à primeira-dama coisas sobre a vida na Casa Branca.
Ele queria saber como era ficar cercada por agentes secretos durante todo o tempo e se era difícil ser casada com o presidente.
"Não, ele é um cara muito legal," disse Michelle Obama, de acordo com a transcrição da conversa divulgada pela Casa Branca.
"É um trabalho difícil, e você quer fazer de tudo para ajudá-lo, mas é fácil ser casada com ele. Ele é um cara meio engraçado, engraçado de estar perto".
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Deixe sua opinião