Quase sete mil funcionários das Nações Unidas fazem uma paralisação de um dia na Jordânia, exigindo aumento nos salários. Eles reclamam que os pagamentos não acompanham os crescentes preços dos alimentos e dos combustíveis, em um cenário de alta inflação. Os empregados são da agência da ONU encarregada de auxiliar os refugiados palestinos.

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O protesto levou ao fechamento de 174 escolas mantidas pela agência da ONU. A entidade ajuda a educar aproximadamente 140 mil palestinos menores de 14 anos. Segundo a agência, também estão fechadas 24 clínicas. Um porta-voz da entidade na Jordânia Matar Saqer, disse que se negocia um possível aumento de salário para seus funcionários parados. Porém advertiu que o alto déficit da agência dificulta o atendimento da demanda imediatamente.