Milhares de manifestantes contra o ataque por terra de Israel contra Gaza se reuniram neste domingo (4) em Beirute e na capital da Turquia, enquanto os líderes das duas únicas nações árabes do Oriente Médio que assinaram tratados de paz com Israel pediam o fim dos ataques.
No Iêmen, autoridades de segurança disseram que manifestantes contrários a Israel atacaram várias residências de judeus na província de Omran, no Norte, quebrando janelas. Pelo menos um judeu teria sido ferido.
A polícia libanesa usou canhões de água para tentar afastar cerca de 250 manifestantes da frente da Embaixada dos EUA na capital do Líbano. Ao fracassar, atirou bombas de gás lacrimogêneo. Um segundo protesto em Beirute, diante do prédio das Nações Unidas, reuniu centenas de partidários do Hamas e do Grupo Islâmico do Líbano.
Na Turquia, mais de 5 mil pessoas realizaram um protesto contra Israel em Istambul, acenando bandeiras palestinas e queimando retratos do primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, e do presidente George W. Bush.
No Marrocos, dezenas de milhares se reuniram na capital Rabat para uma marcha pacífica contra a ofensiva em Gaza. A polícia estimou a multidão em 50 mil pessoas, segundo a agência de notícias oficial MAP.
- Israel não pediu aprovação dos EUA para atacar, diz Dick Cheney
- Milhares de manifestantes apoiam Israel em Paris
- Bloomberg manifesta solidariedade a israelenses
- "O Hamas é responsável pelo sofrimento dos palestinos em Gaza", diz Sarkozy
- Tropas de Israel isolam a Cidade de Gaza; conflito já matou mais de 500
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura