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A principal milícia rebelde síria descartou ontem participar da conferência promovida por Estados Unidos, Rússia e a ONU para tentar resolver o conflito no país, iniciado em março de 2011. O Exército Livre Sírio afirma que continuará os combates para tentar derrubar à força o ditador Bashar Assad. O anúncio é mais um sinal do isolamento da Coalizão Nacional Síria, grupo opositor moderado que foi o único a mostrar interesse pelo evento internacional, a ser realizado em 22 de janeiro em Genebra. Além do Exército Livre Sírio, facções islamitas que enfrentam o Exército sírio rejeitaram as negociações. O líder da milícia, Salim Idriss, afirmou que não há condições para realização da conferência e rejeitou qualquer cessar-fogo.
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