Um grupo iraquiano ligado à Al-Qaeda negou nesta terça-feira (25) que tenha a intenção de cometer ataques na África do Sul durante a Copa do Mundo, de 11 de junho a 11 de julho.
Em nota pela Internet, o chamado Estado Islâmico do Iraque disse que tais insinuações são frutos de imaginações fantasiosas.
Um suposto militante da Al-Qaeda disse a uma TV, após ser detido no Iraque, que havia discutido com outros ativistas a possibilidade de cometer ataques a jogadores e torcedores da Holanda e da Dinamarca durante a Copa, para vingar insultos contra o profeta Maomé.
O Estado Islâmico do Iraque, um grupo sunita, disse que o suposto complô foi uma criação da "estúpida máquina de mídia do governo da Zona Verde" (área fortificada no centro de Bagdá).
O suposto complô foi noticiado semanas depois da morte, em abril, de Abu Omar al Baghdadi, apontado como líder do Estado Islâmico do Iraque, e de Abu Ayyub al Masri, dirigente da Al-Qaeda no Iraque.