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Um juiz chileno condenou a cinco anos de prisão o major reformado Donato López, único membro ainda vivo de uma patrulha do Exército que assassinou o padre espanhol Joan Alsina, em 19 de setembro de 1973 - oito dias após o golpe militar. O juiz Jorge Zepeda considerou que se tratava de um caso de crime contra a Humanidade para aplicar a sentença 32 anos após o homicídio, conta nesta quarta-feira o jornal "El Pais".

Alsina foi um dos três espanhóis assassinados pela ditadura Pinochet (dois deles eram padres). Ele tinha 31 anos e era chefe de pessoal no Hospital San Juan de Dios, onde foi detido pela patrulha com outros sete funcionários.

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