Preso
Manning cumpre sua pena na prisão de Fort Leavenworth, no estado norte-americano do Kansas, e deu entrada no pedido de mudança de nome depois que procedimentos da corte marcial revelaram seu conflito de identidade sexual.
O Departamento de Defesa americano está considerando um pedido do Exército para transferir a soldado transgênero Chelsea Manning, acusada de vazar informações ao WikiLeaks, a uma prisão civil.
A ideia é que Manning, antes conhecido como Bradley, possa receber tratamento adequado para um transgênero.
Manning pede por terapia hormonal e quer poder viver como uma mulher.
Ela foi condenada a 35 anos de prisão por divulgar mais de 700 mil documentos secretos para o Wikileaks, dirigido por Julian Assange.
Manning foi detida enquanto servia como analista de inteligência júnior em uma base americana perto de Bagdá.
O secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, aceitou o pedido do Exército de "avaliar as opções de tratamento" para Manning.
Hagel defende que as forças armadas revisem sua proibição de aceitar transgêneros homossexuais já são aceitos.
No último dia 23, ela foi legalmente reconhecida como Chelsea Manning.
Bolsonaro fará caravana pelo Brasil em mobilização pelo PL da anistia e avanço da direita em 2026
Brasil não faz “lição de casa” e fica mais vulnerável às tarifas de Trump
A verdadeira razão da invasão russa na Ucrânia (não foi a expansão da OTAN)
Governo Lula vai ainda mais pra esquerda; ouça o podcast