Em meio à troca de acusações entre o premiê turco, Recep Erdogan, e membros do Judiciário, os militares emitiram uma nota afirmando que não planejam se envolver na crise política. A disputa foi deflagrada após uma investigação de corrupção que levou à prisão pessoas ligadas ao Executivo, como dois filhos do ministro do Interior e de outros dois membros da pasta, no último dia 17. A investigação havia sido mantida em segredo e os três pediram demissão. Em resposta às detenções, Erdogan tentou passar uma norma, em regime de urgência, exigindo que os investigadores sempre reportassem novas descobertas a seus superiores. A medida, no entanto, foi bloqueada pelo Judiciário. O premiê reagiu ao bloqueio chamando as ações do Judiciário turco de uma "vergonha" e afirmando que "[os juízes] cometeram um crime".
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