As Forças Armadas da Colômbia entraram em alerta máximo na quinta-feira, a três dias de uma eleição presidencial que, segundo a Defensoria do Povo, pode ser alvo de sabotagens.
As guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) historicamente realizam ações violentas durante eleições, para demonstrar seu poder e ganhar protagonismo político, segundo analistas.
Desta vez, a Colômbia vive a disputa presidencial mais acirrada dos últimos anos, entre o ex-ministro da Defesa Juan Manuel Santos e o ex-prefeito de Bogotá Antanas Mockus.
A polícia e as Forças Armadas informaram que mais de 400 mil soldados estarão mobilizados para proteger candidatos, eleitores e seções eleitorais em todo o país.
Volmar Pérez, o defensor do povo, disse à Reuters que, além da guerrilha Farc, a principal ameaça à eleição parte de "novas estruturas à margem da lei, que surgiram após a desmobilização das antigas autodefesas (milícias de direita)."
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