A ministra da Saúde da Argentina, Graciela Ocaña, renunciou ao cargo, confirmou nesta segunda (29) o chefe de gabinete da Presidência do país Sergio Massa. A saída dela já era esperada para hoje, um dia depois das eleições parlamentares, por seu desgaste dentro do governo. Ela será substituída pelo atual vice-governador da província de Tucumán, Juan Luis Manzur, que assumirá na quarta-feira.
A ministra já havia pedido sua demissão há meses, mas a presidente Cristina Kirchner solicitou que ela ficasse até as eleições para não provocar ruídos na campanha governista. Graciela vinha trabalhando sem apoio da presidente e dos demais ministros nas tarefas de administrar as epidemias de dengue, durante o verão, e da Influenza A (H1N1), surgida há cerca de dois meses.
Segundo o último boletim oficial da Organização Mundial da Saúde a gripe suína já provocou 23 mortes no país e o contágio de 1.488 pessoas. Graciela queria declarar emergência sanitária na Argentina na semana passada, por causa do rápido avanço da nova gripe. No entanto, a medida foi vetada pela presidente para não prejudicar as eleições parlamentares que ocorreram ontem.
Congresso prepara reação à decisão de Dino que suspendeu pagamento de emendas parlamentares
O presente do Conanda aos abortistas
Governo publica indulto natalino sem perdão aos presos do 8/1 e por abuso de autoridade
Após operação da PF, União Brasil deixa para 2025 decisão sobre liderança do partido na Câmara