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Seiken Sugiura, indicado para ocupar o cargo de ministro da Justiça do Japão, anunciou ontem que não sancionará sentenças de morte. Os comentários do Sugiura reabrem o debate sobre o assunto no Japão, onde as execuções são raras. A primeira deste ano foi a de um ex-policial condenado por estupro, roubo e assassinato nos anos 80. Ele foi enforcado no mês passado. Em 2004, foram duas execuções.

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