Seiken Sugiura, indicado para ocupar o cargo de ministro da Justiça do Japão, anunciou ontem que não sancionará sentenças de morte. Os comentários do Sugiura reabrem o debate sobre o assunto no Japão, onde as execuções são raras. A primeira deste ano foi a de um ex-policial condenado por estupro, roubo e assassinato nos anos 80. Ele foi enforcado no mês passado. Em 2004, foram duas execuções.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião