O gabinete do governo da Somália pediu neste sábado (20) que o presidente declare estado de emergência porque o país "está em perigo" e enfrenta uma séria crise humanitária, afirmou o ministro de Informação, Farhan Ali Mohamud. O presidente precisa anunciar o estado de emergência antes que entre em vigor, mas isso não deve mudar muito a situação, já que o fraco governo controla apenas alguns blocos da capital e uma cidade na fronteira. Insurgentes islâmicos vêm tentando derrubar o governo há mais de dois anos.
Paralelamente, legisladores da Somália aprovaram uma resolução pedindo intervenção militar internacional imediata para ajudar a combater os insurgentes. O orador do parlamento, xeque Adam Mohamed Nor, disse que os legisladores querem que as tropas sejam enviadas à Somália dentro de 24 horas. A resolução foi aprovada hoje durante uma sessão realizada dentro do palácio presidencial. Já existe uma força da União Africana em Mogadíscio, mas seu mandato se restringe a proteger autoridades e instalações do governo.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode
Deixe sua opinião