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O monsenhor William Lynn, clérigo de mais alto cargo a ser condenado no escândalo que envolve a Igreja Católica nos EUA, foi sentenciado ontem a uma pena de três a seis anos de prisão por encobrir casos envolvendo o abuso sexual de crianças na Filadélfia. Ao anunciar o veredicto, a juíza M. Teresa Sarmina disse que Lynn estava sendo punido por proteger "monstros com roupas de clérigos que molestaram crianças". Os advogados do religioso informaram que vão apelar da decisão.

Como ex-secretário para o clero na Arquidiocese da Filadélfia, Lynn, de 61 anos, era responsável por 800 padres. Ele foi condenado no mês passado por encobrir denúncias de pedofilia, transferindo sacerdotes suspeitos para outras paróquias entre 1992 e 2004.

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