O Monte Fuji, ícone do Japão, passou a fazer parte neste sábado do patrimônio mundial e da humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
O Comitê do Patrimônio Mundial reunido em Phnom Penh louvou este pico de 3.776 metros de altura como "inspiração de poetas e artistas e objeto de peregrinação em séculos".
Os japoneses consideram sagrado o Fujiyama (Monte Fuyi em japonês), o ponto mais alto do país, e milhares de pessoas viajam todos os verões ali para subir ao cume, porque é a única época do ano que o tempo permite a visita.
Os analistas da Unesco também inscreveram no patrimônio da humanidade hoje os terraços de arroz de Honghe Hani, na China, e o Parque Nacional Sehlabathebe, em Lesoto.
O Comitê do Patrimônio Mundial começou no último dia 16 uma série de sessões em Phnom Penh para examinar 32 candidaturas e encerrará as reuniões no próximo dia 27 no marco dos templos de Angkor, joia arquitetônica do império Khmer, no norte do Camboja.