O presidente da Bolívia, Evo Morales, anulou a venda de ações de uma fábrica de cimentos no sul do país, que haviam sido compradas há uma década por um empresário que também é um dos líderes da oposição, Samuel Doria Medina. Evo entregou ontem o decreto ao prefeito (governador) de Chuquisaca, Esteban Urquizo, o qual disse que a medida era uma aspiração da sua região.
Segundo o decreto, foi revertida a venda de 33,3% das ações da Fábrica Nacional de Cemento SA (Fanesca). A fábrica foi privatizada em 1999, durante uma onda de privatizações na Bolívia. Na época, Medina, dono da Sociedade Boliviana de Cemento (Soboce) comprou as ações. Urquizo disse que houve "favorecimento político" na compra, porque Medina estava ligado ao grupo governante na época.
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