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O escândalo dos contratos com 12 multinacionais mal administrados por seus colaboradores levou o presidente da Bolívia, Evo Morales, a nomear na sexta-feira, de forma surpreendente, o quarto executivo principal da companhia petrolífera estatal YPFB em 14 meses de governo. Os múltiplos erros em 44 contratos ratificados no Congresso e que continuam sem entrar em vigor, cinco meses após a assinatura, derrubaram o presidente da companhia, Manuel Morales Olivera. O ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, deu posse a Guillermo Aruquipa Copa, seu substituto no cargo.

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