Memorial para vítimas do novo coronavírus em frente ao Cemitério Green Wood, em Nova York, 27 de maio de 2020| Foto: Spencer Platt/ Getty Images/ AFP
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Nos Estados Unidos, as infecções pelo novo coronavírus já causaram mais de 100 mil mortes desde que o primeiro caso da doença foi detectado há pouco mais de quatro meses, em 21 de janeiro. A marca foi atingida na noite desta quarta-feira (27), segundo o monitoramento da Universidade Johns Hopkins, dos EUA.

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Os casos confirmados de Covid-19 já passam de 1,69 milhão e as mortes somam 100.047 nos EUA, que são o país mais afetado pela pandemia até o momento. No total, mais de 384 mil pessoas se recuperaram da doença, segundo os números oficiais. O número de óbitos pela doença continua a aumentar no país, mas em um ritmo mais lento do que o de semanas atrás.

A primeira morte relacionada ao novo coronavírus nos EUA foi registrada em 6 de fevereiro. O segundo país com mais óbitos é o Reino Unido, com 37.542 vítimas da doença.

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O estado de Nova York, epicentro da doença nos Estados Unidos, teve hospitais sobrecarregados durante semanas, no auge do surto, com muitos pacientes aguardando por um leito. Mais de 29 mil pessoas morreram por causa do coronavírus no estado.

Grande parte dos estados americanos têm reduzido as medidas adotadas para conter o avanço do vírus, enquanto tentam mitigar os impactos econômicos gerados pela pandemia.

O governo americano inicialmente estimava que até 74 mil pessoas morreriam de Covid-19 no país até 4 de agosto, segundo dados apresentados pela Casa Branca em 27 de abril, baseados no principal modelo usado pela administração Trump para estimar os impactos da pandemia no país.

As estimativas do modelo usado pela Casa Branca são constantemente atualizadas de acordo com os impactos e o funcionamento das medidas adotadas para conter a propagação do vírus. A previsão apresentada em 13 de maio é de 147 mil mortos pela doença nos EUA até agosto.

Em todo o mundo, o novo coronavírus já matou ao menos 353 mil pessoas, dentre 5,6 milhões de infectados, segundo a Universidade Johns Hopkins. Especialistas acreditam que os números são mais altos O número global de pacientes recuperados é de 2,3 milhões.

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Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]