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Pelo menos 82 mil pessoas foram mortas e outras 12.500 estão desaparecidas depois de dois anos de guerra civil na Síria, disse o Observatório Sírio de Direitos Humanos neste domingo (12).

A maioria das vítimas foi morta por soldados e milícias leais ao presidente Bashar al-Assad e acredita-se que a maioria dos desaparecidos foi detida pela polícia secreta do governo e outros apoiadores, disse o grupo de monitoramento da oposição.

"A vasta maioria das vítimas civis foram mortas pelo regime. Assassinatos em prisões não-oficiais são comuns, e as condições em que os prisioneiros são mantidos são horríveis", disse Rami Abdulrahman, presidente do Observatório.

O Observatório, estabelecido por Abdulrahman na Grã-Bretanha sete anos atrás, disse que 4.788 crianças estavam entre os 34.473 civis mortos. Outros 12.916 combatentes contra Assad foram mortos, junto com 1.924 desertores do exército, disse o órgão.

Do lado dos leais ao presidente, 16.729 soldados e 12 mil homens da milícia e informantes foram assassinados.

"Os números que temos são das mortes documentadas", disse Abdulrahman. "Nós estimamos que o número total de pessoas mortas desde a revolta ultrapasse 120 mil."

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