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Destruição em Siesta Key, no oeste da Flórida, onde o furacão atingiu a costa na quarta-feira
Destruição em Siesta Key, no oeste da Flórida, onde o furacão atingiu a costa na quarta-feira| Foto: EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH

Subiu para 16 o número de mortes causadas pelo furacão Milton na Flórida, várias delas devido a tornados que ocorreram antes da chegada do fenômeno meteorológico, que já se dissipou no oceano Atlântico.

No entanto, o governador do estado, Ron DeSantis, também disse que o número de mortos pode aumentar à medida que as operações de resgate continuam.

De acordo com a emissora CNN, pelo menos mil resgates foram feitos por equipes de emergência até a noite de quinta-feira (10).

Pelo menos seis mortes foram confirmadas até o momento no condado de St. Lucie, na costa leste da Flórida, onde “tornados de rotação rápida” atingiram o solo antes do Milton.

De acordo com as autoridades, várias dessas vítimas morreram depois que tornados gerados pelo Milton atingiram a região na tarde de quarta-feira e atingiram a comunidade de idosos Spanish Lakes Country Village, ao norte de Fort Pierce.

O furacão atingiu a costa na noite de quarta-feira em Siesta Key, perto da cidade de Sarasota, com ventos máximos sustentados de 205 km/h, em categoria 3 (de um máximo de 5) na escala Saffir-Fimpson.

O Milton é o segundo furacão a atingir a Flórida em quase duas semanas, após o impacto do poderoso Helene em 26 de setembro, que atingiu o noroeste do estado em categoria 4 e deixou um rastro de devastação e morte em seis estados do sudeste dos EUA.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajará para a Flórida no domingo (13) para averiguar os danos causados pelo furacão Milton, informou a Casa Branca.

Conteúdo editado por:Fábio Galão
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