Tóquio (EFE) O Japão já foi alvo de ameaças nos vídeos atribuídos a Osama bin Laden, por sua condição de aliado dos EUA. Apesar das medidas extraordinárias de vigilância e segurança que foram adotadas após o 11 de setembro, o Japão deu mostras de vulnerabilidade.
Um suposto membro da Al Qaeda identificado como Lionnel Dumont, francês de origem argelina, viveu com passaporte falso em várias cidades japonesas de meados de 2002 até o fim de 2003, e só foi detido meses depois na Alemanha pelas autoridades desse país. Dumont, de 33 anos, era procurado pela Interpol por assassinar um policial na Bósnia e por sua conexão com a preparação de um atentado terrorista contra a cúpula do G8, na França, em 1996.
Ao suspeitar que Dumont tentou estabelecer uma rede de apoio da Al Qaeda em território japonês, a Polícia japonesa abriu uma investigação e deteve 10 pessoas em 2004. Próximo ao dia do pleito, no dia 11, as forças de segurança do Japão elevarão o nível de alerta, segundo o jornal Yomiuri.
Congresso reage e articula para esvaziar PEC de Lula para segurança pública
Lula tenta conter implosão do governo em meio ao embate sobre corte de gastos
A novela do corte de gastos e a crise no governo Lula; ouça o podcast
Crítico de Moraes e Lula e ex-desafeto de Trump: quem é Marco Rubio, o novo secretário de Estado dos EUA
Deixe sua opinião