Uma empresária de Atlanta, sul dos Estados Unidos, afirmou na segunda-feira que teve um romance de 13 anos com o pré-candidato republicano à presidência americana Herman Cain, cuja campanha já foi afetada por denúncias de assédio sexual.
Cain, ex-executivo de uma rede de pizzarias, negou a acusação.
"Era bastante simples", disse a empresária Ginger White ao canal Fox 5 de Atlanta.
"Não era complicado. Eu sabia que ele era casado. E eu também sabia que estava envolvida em uma situação, relação, muito inapropriada", completou.
White disse ter conhecido Cain no fim dos anos 90 em Kentucky, quando o republicano era presidente da Associação Nacional de Restaurantes.
A empresária afirmou que o relacionamento terminou há apenas oito meses, pouco antes de Cain anunciar a candidatura. Mas ela afirmou que os dois mantêm contato por telefone.
Pouco antes da exibição da entrevista, Cain negou as alegações de Ginger White ao canal CNN.
"Esta pessoa vai me acusar de uma longa relação. É alguém que conheço, alguém que eu acreditava que era uma amiga", declarou.
"Não tive um romance", completou Cain, que insistiu não ter a intenção de abandonar a corrida pela candidatura republicana à Casa Branca.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura