As duas mulheres suecas que acusam Julian Assange, criador do site de vazamentos WikiLeaks de crimes sexuais não são fantoches da CIA nem estão em busca de vingança ou dinheiro, elas apenas querem justiça pela violação de sua "integridade sexual", afirmou o advogado delas, Claes Borgstrom.
Ele se autodefine como um feminista e foi ouvidor da Suécia para a igualdade de gêneros, e disse achar "muito triste" que Assange, seus advogados e alguns partidários sugiram que há uma campanha para difamar o WikiLeaks, site especializado em vazar documentos secretos.
Segundo o advogado, o próprio Assange, editor-chefe do site, sabe que esses rumores não são verdade. "Elas também são apoiadoras do WikiLeaks. Elas apoiam seu trabalho", afirmou Borgstrom.
Assange nega ter cometido qualquer crime e seu advogado disse que apenas ocorreu uma disputa sobre "sexo consensual porém sem proteção". Ele até o momento não foi formalmente acusado, mas a Suécia quer extraditá-lo para depor.
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