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Vista de Auschwitz nos dias atuais | Pawel Ulatowski/Reuters
Vista de Auschwitz nos dias atuais| Foto: Pawel Ulatowski/Reuters
  • Meyer Hack, polonês de 95 anos sobrevivente de Auschwitz, mostra número tatuado no braço usado para identificá-lo como prisioneiro
  • Malas que pertenceram aos prisioneiros de Auschwitz
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Óculos que pertenceram aos prisioneiros de Auschwitz
  • Pernas mecânicas que pertenceram aos prisioneiros de Auschwitz
  • Sapatos usados pelos prisioneiros de Auschwitz
  • Vagão de trem usado para transportar prisioneiros de Auschwitz
  • Na entrada de Auschwitz, letreiro diz
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Placa adverte que era proibido circular próximo à torre de vigilância de Auschwitz
  • Foto feita em abril de 2009 mostra mensagem com os nomes e números de prisioneiros, encontrada em uma garrafa em Auschwitz
  • Mordechai Ronen, sobrevivente de Auschwitz, se emociona em visita ao local
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Beliches de madeira em um dos alojamentos de Auschwitz
  • Visitantes observam o
  • Ucraniano Igor Malicki, sobrevivente de Auschwitz, visita o local
  • Ucraniano Igor Malicki, sobrevivente de Auschwitz, visita o local
  • Vista de Auschwitz nos dias atuais
  • Torre de vigilância em Auschwitz

Há 70 anos, chegava ao fim um dos episódios mais trágicos da história mundial. Em 27 de janeiro de 1945, o exército soviético libertou o campo de Auschwitz-Birkenau, onde 1,1 milhão de pessoas foram exterminadas pelos nazistas, entre elas 1 milhão de judeus de vários países europeus.

Para lembrar a data, cerca de 300 sobreviventes regressarão nesta terça-feira (27) ao local, em uma cerimônia que irá reunir vários líderes, como os presidentes da França, François Hollande, da Alemanha, Joachim Gauck, e da Ucrânia, Petro Poroshenko.

Auschwitz foi o maior e mais mortífero campo de concentração nazista. O local foi transformado em museu, preservando parte dos alojamentos, ruínas de câmaras de gás e fornos crematórios. No ano passado, o espaço recebeu cerca de 1,5 milhão de visitantes.

70 anos do fim de Auschwitz

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