O presidente deposto do Egito Mohammed Mursi (na foto, a imagem dele ilustra máscaras de uma manifestante) e outros 35 integrantes da Irmandade Muçulmana serão julgados em 16 de fevereiro por conspiração e espionagem no caso em que são acusados pela suposta cooperação com grupos radicais islâmicos. De acordo com a Promotoria, Mursi e os dirigentes da entidade espionaram o Estado para dar informações a grupos da entidade islamita em outros países, incluindo seu braço militar, e ao grupo radical palestino Hamas, que controla a faixa de Gaza, e ao movimento radical xiita libanês Hezbollah. A Justiça os acusa também de promover "atos terroristas no país dirigidos contra bens e instituições egípcias para semear o caos".
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