Presidente eleito dos EUA confirmou Musk e o também empresário Vivek Ramaswamy para chefiar o Departamento de Eficiência Governamental| Foto: EFE/Jim Lo Scalzo/Caroline Brehman
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O bilionário Elon Musk, considerado o homem mais rico do mundo, injetou mais de US$ 250 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) na campanha de Donald Trump desde que assumiu seu apoio nas eleições presidenciais, em julho, após o primeiro atentado contra o republicano.

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De acordo com documentos federais divulgados pelo jornal The New York Times, nesta quinta-feira (5), um dos investimentos mais impressionantes do empresário - cerca de R$120 milhões - foi destinado a um super PAC nomeado em homenagem a Ruth Bader Ginsburg, a falecida juíza liberal da Suprema Corte dos EUA.

Até o momento, o financiador secreto do RBG PAC, um grupo republicano que trabalhou para eleger Trump, era um mistério, apesar da doação ter sido feita em homenagem à jurista liberal.

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De acordo com as informações da Comissão Federal Eleitoral, a maior parte das doações de Musk foi para o America PAC, seu principal meio de apoio a Trump na reta final de campanha. Ao todo, foram depositados três cheques de R$150 milhões cada.

Segundo os registros consultados pelo Times, ao longo da campanha, Musk doou ao America PAC impressionantes R$ 1,4 bilhão, entre contribuições em dinheiro e doações em espécie.

Desde que expressou apoio a Trump, meses antes das eleições presidenciais, Musk se tornou uma peça-chave na equipe de transição do republicano. Inclusive, recebeu a incumbência de chefiar um novo departamento em seu segundo mandato, o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), com a finalidade de reduzir os gastos do Estado.

Nesta quinta-feira, o empresário se reuniu com congressistas para explicar seu planos à frente da pasta. Vivek Ramaswamy, que divide a liderança do Doge com Musk, também participou das conversações.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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