A pouco mais de duas semanas das eleições na Itália, a coalizão italiana de centro-esquerda, liderada por Pier Luigi Bersani, detém 33,6% das intenções de voto, de acordo com pesquisas eleitorais divulgadas nesta sexta-feira (8). Em segundo lugar, aparece a coalizão do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, com 28,5% dos votos.
As sondagens mostraram em sua maioria que Bersani, do Partido Democrata, ainda está cinco pontos ou mais à frente, apesar de um escândalo sobre um banco ao qual ele está ligado e ao ressurgimento do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi. A lei proíbe a divulgação de novas sondagens a partir de sábado.
Mais de sete milhões de eleitores italianos, porém, não sabem ainda em quem votar, e cerca de 11 milhões estão cogitando não ir às urnas. Apesar do grande número de indecisos, que poderiam mudar o resultado das pesquisas, as previsões indicam que Bersani ficaria com uma apertada maioria no Senado e precisaria de um aliado para governar - o atual primeiro-ministro, Mario Monti, é o candidato mais provável.
Se as eleições fossem hoje, de acordo com a agência Ansa, os partidos menores que entrariam na Câmara e no Senado italianos seriam o Movimento 5 Estrelas, do comediante Beppe Grillo, com 18,1% dos votos; a coalizão do atual primeiro-ministro, Mario Monti, com 13,6%; e a lista Revolução Civil, do ex-procurador anti-máfia de Palermo Antonio Ingroia, com o 4,1%.
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