Natascha Kampusch, que foi raptada aos 10 anos de idade e mantida durante oito anos até que ela escapasse de seu algoz esta semana em Viena, na Áustria, escreveu um diário contando todos os seus momentos no cativeiro subterrâneo, revelou o site do jornal inglês "The Times".
Rupert Leutgeb, porta-voz da família, confirmou que Natascha guardou centenas de páginas com o registro de seu tempo presa no subterrâneo. Ele acrescentou que nenhum detalhe será revelado até que ela decida o que fazer com o diário.
A revelação vem depois de a polícia anunciar que a análise do DNA confirmou que a jovem encontrada distraída num jardim na quarta-feira é mesmo Natascha.
Nikolaus Koch, que cuida na polícia do caso "Natascha", revelou que ela não será interrogada até esta segunda-feira. Até lá, a polícia vai se concentrar nas evidências no celeiro em Stasshof, a 25 km de Viena, onde ela se manteve aprisionada, bem como a casa e o jardim.
A polícia está interrogando novamente a testemunha feminina do rapto em 1998 para descobrir se o sequestrador de Natascha Kampusch, Wolfgang Priklopil, teve um cúmplice.
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