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Soldados egípcios correm para afastar manifestantes que se paroximam de embaixada israelense, que foi alvo de ataque | REUTERS/Amr Abdallah Dalsh
Soldados egípcios correm para afastar manifestantes que se paroximam de embaixada israelense, que foi alvo de ataque| Foto: REUTERS/Amr Abdallah Dalsh

O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou neste sábado os ataques à embaixada do país na capital egípcia. Durante a madrugada, três pessoas morreram em embates entre a polícia e os manifestantes fora da embaixada de Israel, no Cairo e uma quarta pessoa morreu de ataque cardíaco, afirmaram fontes médicas.

Os médicos disseram que os corpos daqueles que morreram foram levados para três casas mortuárias de hospitais na capital, mas não forneceram detalhes. Mais de mil pessoas ficaram feridas. Cerca de 19 manifestantes foram presos.

As autoridades do Egito colocaram a polícia em estado de alerta. Um assistente de Netanyahu disse, neste sábado, que o líder israelense denunciou o ataque à embaixada como "um incidente sério" e uma violação das normas internacionais.

Netanyahu agradeceu às autoridades egípcias por ajudarem no resgate de seis funcionários israelenses que estavam na embaixada durante o ataque, segundo o assistente, que falou na condição de anonimato.

O embaixador israelense, sua família e grande parte dos funcionários e seus parentes - cerca de 80 pessoas - foram retirados do país por uma aeronave militar durante a madrugada, segundo um oficial israelense.

Netanyahu, reiterou, neste sábado, que seu país está empenhado em manter a paz com o Egito, mesmo após o ataque. Em uma entrevista transmitida pelo rádio, Netanyahu disse que preservar a paz entre Israel e Egito é do interesse dos dois países.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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