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Primeiro-ministro de Israel disse que o país aceitaria pausas curtas na guerra para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza e para a saída de reféns do enclave
Primeiro-ministro de Israel disse que o país aceitaria pausas curtas na guerra para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza e para a saída de reféns do enclave| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o Estado judeu poderá admitir pequenas pausas táticas no conflito com o grupo terrorista Hamas para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza e para a saída de reféns do enclave.

Na semana passada, Netanyahu havia dito que um cessar-fogo só ocorreria caso os cerca de 240 reféns mantidos pelo Hamas fossem libertados. Em entrevista à emissora americana ABC News, o premiê manteve essa posição, mas admitiu que pequenas pausas poderiam ser adotadas.

“Bem, não haverá cessar-fogo, um cessar-fogo geral em Gaza sem a libertação dos nossos reféns”, disse Netanyahu.

“No que diz respeito a pequenas pausas táticas, uma hora aqui, uma hora ali, já as tivemos antes, suponho, verificaremos as circunstâncias para permitir a entrada de mercadorias, produtos humanitários, ou [para permitir que] nossos reféns, reféns individuais saiam. Mas não creio que haverá um cessar-fogo geral”, afirmou o primeiro-ministro.

“Acho que isso [um cessar-fogo] prejudicaria o esforço de guerra. Prejudicaria o nosso esforço para retirar os nossos reféns, porque a única coisa que funciona com estes criminosos do Hamas é a pressão militar que estamos exercendo”, disse Netanyahu.

Perguntado pelo âncora David Muir se uma pausa ocorreria se o Hamas concordasse com a libertação dos reféns, o premiê concordou. “Haveria um cessar-fogo para esse fim”, respondeu Netanyahu.

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